(Leia 2Co 6.11-18)
A realização de grandes obras começa pela motivação.
A doença de nosso século é a depressão. Quem está depressivo não encontra motivação para fazer as coisas mais básicas da vida, como tomar banho, conversar com os amigos, ir à Igreja, quanto mais para realizar grandes obras.
O Senhor pode nos livrar da depressão e nos dar motivação para as mais grandiosas tarefas. Ele sabe para fazermos grandes obras precisamos de uma base bem sustentável. A base da vida cristã é a santidade. A partir da santidade podemos fazer grandes obras para a glória do Senhor.
O SENHOR NOS DÁ PELO MENOS TRÊS MOTIVAÇÕES PARA A BUSCA DA SANTIDADE
I - O SEU AMOR PARA CONOSCO (2Co 6.11-13)
O Pai nos amou e nos enviou seu Filho, que por sua vez nos amou e deu sua vida por nós, que devemos ser gratos e como manifestação de gratidão dar a vida pelos irmãos e por aqueles que estão em dúvida, ainda nas trevas, sem conhecer Jesus.
2 Coríntios 5:14 Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram.
1 João 4:19 Nós amamos porque ele nos amou primeiro.
II - A SUA AJUDA EM NOSSAS LUTAS DIÁRIAS (2Co 6.14-16a)
O verso 14 tem sido largamente citado como justificativa para as igrejas proibirem namoro e casamento de crentes com incrédulos, e também de sociedades comerciais. O conceito de jugo desigual, porém, envolve mais do que casamento e sociedade comercial. Vivemos num mundo em que a maior parte da população é descrente, e em muitas oportunidades precisamos recusar favores, facilidades e atalhos perigosos oferecidos pelo mundo.
Já aconteceu de você estar com sede mas recusar um copo de água, estar com fome mas recusar um prato de comida, por desconfiar da higiene de quem o oferecia, mesmo sendo com as melhores das intenções? As bactérias e vírus são invisíveis, mas quem tem consciência de sua existência pode até tornar-se neurótico, porque para evitar uma doença, todo cuidado é pouco. Assim é que os crentes se sentem com respeito às “bactérias e vírus espirituais” invisíveis que estão à nossa volta. Se acompanharmos as práticas dos incrédulos nos sentiremos como peixes fora d'água.
Por isso a vida do crente muitas vezes é mais difícil do que a dos incrédulos. Senhor nos convida a tomar com ele o seu jugo, como alternativa ao jugo dos incrédulos.
Mateus 11:29 Tomai sobre vós o meu jugo <2218> e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.
Mateus 11:30 Porque o meu jugo <2218> é suave, e o meu fardo é leve.
Jesus também foi tentado a aceitar o que o Maligno poderia lhe oferecer, quando esteve quarenta dias no deserto (“e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.” - Mateus 4:9)
III - A PRESENÇA CONSTANTE DO PAI (2Co 6.16b-18)
Quando recebemos alguém importante, procuramos deixar a casa arrumada. A nossa casa em que Deus está disposto a habitar é o nosso coração, portanto devemos mantê-lo limpo e adornado para que ele se agrade de nós.
Provérbios 4:23 nos admoesta: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida.”
O verso 17 cita, provavelmente, Is 52.11. Não devemos entender esta exortação de maneira errada. Ser separado do mundo, “retirar-se do meio deles”, não é deixar de ter amizade com os não-crentes, mas sim rejeitar algumas práticas que para eles poderiam ser naturais, e que para Deus são abomináveis. Não se deixe enganar, pois até os próprios descrentes estranhariam se flagrassem você praticando algumas coisas que alguns deles praticam com naturalidade (fumar e beber, por exemplo).
Portanto, vamos seguir em frente, zelando pela Santidade em nossa vida diária, e fazendo com dedicação a obra do Senhor, conforme ele nos motiva.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
(Leia 2Co 6.1-10)
Será que nossa vida vale a pena viver?
Há uma história famosa, de um certo soldado chamado Ryan, o qual foi resgatado por um pelotão na segunda guerra mundial, só para ser devolvido à sua família depois que dois de seus irmãos foram mortos na mesma guerra. Quando estava em segurança, vendo que alguns soldados perderam a vida na operação que o resgatou, voltou-se para o comandante moribundo, ao seu lado, e perguntou como poderia agradecer por terem salvo sua vida. Recebeu como resposta que deveria fazer com que sua vida valesse a pena, assim as vidas perdidas por sua causa não teriam sido em vão.
Da mesma forma nós NÃO PODEMOS TORNAR INÚTIL A GRAÇA DE DEUS EM NÓS.
Há pelo menos TRÊS ATITUDES QUE DEVEMOS TER PARA EVITAR QUE A GRAÇA DE DEUS SE TORNE INÚTIL EM NÓS:
I – ESTARMOS ATENTOS E APROVEITARMOS AS OPORTUNIDADES PARA FALAR DO EVANGELHO DE CRISTO (2Co 6.1,2)
Devemos ser luz do mundo e sal da terra onde quer que o Senhor nos coloque.
Em “Nosso andar diário” de 16/08/2014 lemos a seguinte história:
“O primeiro contato de Pete Peterson com o Vietnã foi na guerra. Durante um bombardeio aéreo em 1966, seu avião foi derrubado e ele levado como prisioneiro. Passados mais de 30 anos, o ex-prisioneiro retornou ao país como embaixador americano. Um artigo na imprensa o chamou de 'outdoor ambulante para reconciliação.' Ele percebeu anos antes que Deus não havia lhe salvado para viver com raiva. Por crer nisso, usou sua vida e posição para fazer diferença, promovendo a melhoria de padrões de segurança para as crianças no Vietnã.”
<< http://ministeriosrbc.org/2014/08/16/outdoors-ambulantes/>> Acessado em 17/08/2014
Nós podemos fazer como Peterson e usarmos a posição que o Senhor nos tem dado, seja humilde ou imponente, para cumprirmos nosso papel de embaixadores de Cristo (2Co 5.20)
II – TOMARMOS CUIDADO PARA NÃO SERMOS MOTIVO DE ESCÂNDALO OU TROPEÇO PARA O EVANGELHO DE CRISTO (2Co 6.3)
O crente pode ver televisão? Sim, é claro, mas depende do programa. Se possuir uma lanchonete, pode vender bebidas alcoólicas? Acho melhor não. Se converteu-se recentemente e o seu trabalho é tocar e cantar numa boate, pode continuar neste emprego? Vamos orar para que o irmão consiga logo um emprego melhor. Romanos 14:21 diz que “é bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar ou se ofender ou se enfraquecer”
III – REVELARMO-NOS COMO MINISTROS DE DEUS PARA O PROGRESSO DO EVANGELHO DE CRISTO (2Co 6.4-10)
Devemos entender bem a palavra ministro, que hoje tem um sentido praticamente inverso do que era originalmente. Neste texto é uma tradução de uma palavra grega que em outros lugares foi traduzida por diácono ou servo ou escravo (por exemplo, em Mc 9.35 e 10.43). Portanto, neste contexto, sermos ministros é servirmos uns aos outros e aos de fora, de forma que o evangelho de nosso Senhor seja promovido por intermédio deste nosso serviço.
Concluindo esta mensagem, gostaria de lembrar: Paulo disse na primeira carta aos coríntios que “pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” (1 Coríntios 15:10).
Então, depois de meditar sobre isto, podemos dizer que nossa vida vale a pena viver? Será que a graça do Senhor Jesus, que morreu por nós e nos resgatou para uma vida eterna não se tornou inútil em nossas vidas? Podemos responder a esta pergunta com as atitudes que tomamos diariamente. Que Deus nos conceda a misericórdia de sermos fiéis e assim possamos fazer de nossa vida uma vida que vale a pena viver.
Será que nossa vida vale a pena viver?
Há uma história famosa, de um certo soldado chamado Ryan, o qual foi resgatado por um pelotão na segunda guerra mundial, só para ser devolvido à sua família depois que dois de seus irmãos foram mortos na mesma guerra. Quando estava em segurança, vendo que alguns soldados perderam a vida na operação que o resgatou, voltou-se para o comandante moribundo, ao seu lado, e perguntou como poderia agradecer por terem salvo sua vida. Recebeu como resposta que deveria fazer com que sua vida valesse a pena, assim as vidas perdidas por sua causa não teriam sido em vão.
Da mesma forma nós NÃO PODEMOS TORNAR INÚTIL A GRAÇA DE DEUS EM NÓS.
Há pelo menos TRÊS ATITUDES QUE DEVEMOS TER PARA EVITAR QUE A GRAÇA DE DEUS SE TORNE INÚTIL EM NÓS:
I – ESTARMOS ATENTOS E APROVEITARMOS AS OPORTUNIDADES PARA FALAR DO EVANGELHO DE CRISTO (2Co 6.1,2)
Devemos ser luz do mundo e sal da terra onde quer que o Senhor nos coloque.
Em “Nosso andar diário” de 16/08/2014 lemos a seguinte história:
“O primeiro contato de Pete Peterson com o Vietnã foi na guerra. Durante um bombardeio aéreo em 1966, seu avião foi derrubado e ele levado como prisioneiro. Passados mais de 30 anos, o ex-prisioneiro retornou ao país como embaixador americano. Um artigo na imprensa o chamou de 'outdoor ambulante para reconciliação.' Ele percebeu anos antes que Deus não havia lhe salvado para viver com raiva. Por crer nisso, usou sua vida e posição para fazer diferença, promovendo a melhoria de padrões de segurança para as crianças no Vietnã.”
<< http://ministeriosrbc.org/2014/08/16/outdoors-ambulantes/>> Acessado em 17/08/2014
Nós podemos fazer como Peterson e usarmos a posição que o Senhor nos tem dado, seja humilde ou imponente, para cumprirmos nosso papel de embaixadores de Cristo (2Co 5.20)
II – TOMARMOS CUIDADO PARA NÃO SERMOS MOTIVO DE ESCÂNDALO OU TROPEÇO PARA O EVANGELHO DE CRISTO (2Co 6.3)
O crente pode ver televisão? Sim, é claro, mas depende do programa. Se possuir uma lanchonete, pode vender bebidas alcoólicas? Acho melhor não. Se converteu-se recentemente e o seu trabalho é tocar e cantar numa boate, pode continuar neste emprego? Vamos orar para que o irmão consiga logo um emprego melhor. Romanos 14:21 diz que “é bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar ou se ofender ou se enfraquecer”
III – REVELARMO-NOS COMO MINISTROS DE DEUS PARA O PROGRESSO DO EVANGELHO DE CRISTO (2Co 6.4-10)
Devemos entender bem a palavra ministro, que hoje tem um sentido praticamente inverso do que era originalmente. Neste texto é uma tradução de uma palavra grega que em outros lugares foi traduzida por diácono ou servo ou escravo (por exemplo, em Mc 9.35 e 10.43). Portanto, neste contexto, sermos ministros é servirmos uns aos outros e aos de fora, de forma que o evangelho de nosso Senhor seja promovido por intermédio deste nosso serviço.
Concluindo esta mensagem, gostaria de lembrar: Paulo disse na primeira carta aos coríntios que “pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” (1 Coríntios 15:10).
Então, depois de meditar sobre isto, podemos dizer que nossa vida vale a pena viver? Será que a graça do Senhor Jesus, que morreu por nós e nos resgatou para uma vida eterna não se tornou inútil em nossas vidas? Podemos responder a esta pergunta com as atitudes que tomamos diariamente. Que Deus nos conceda a misericórdia de sermos fiéis e assim possamos fazer de nossa vida uma vida que vale a pena viver.
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