domingo, 23 de agosto de 2020

Um nome para ser lembrado (Atos 13.4-13)

Você já teve, ou tem um apelido? Eu já fui chamado, na infância, de elefante, porque era bem mais gordinho do que os meus colegas. Conheço alguém que, quando mocinha, tinha o apelido de fronha, porque era muito chorona. Alguns apelidos são bem carinhosos, mas outros são provocativos, e podem causar até danos psicológicos graves.

Neste parágrafo de Atos 13.4-13, que contém a narração do início da primeira viagem missionária, Lucas, o autor de Atos, tem um cuidado especial em falar do significado do nome de Elimas. Também o versículo 8 é famoso por indicar a transição do nome de Saulo para Paulo.

Estas informações me levaram a meditar na importância do significado de outros nomes envolvidos na história, e no fato de que nossas atitudes determinam o nome pelo qual seremos lembrados. Podemos identificar aqui pelo menos quatro atitudes que determinam um nome para ser lembrado.

Primeira atitude: Seguir as ordens do Espírito Santo (4,5)

“Enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. Chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas judaicas; tinham também João como auxiliar”.

Saulo e Barnabé eram homens que seguiam as ordens do Espírito Santo, deixando que ele guiasse seus passos. Barnabé era o apelido de José, o levita natural daquela ilha de Chipre. Seu apelido, não era à toa, significava “filho do descanso”, “filho da exortação”.

Saulo, nome que no hebraico é o mesmo que Saul, “o desejado”, “o querido”, teve seu nome mudado para Paulo, de origem latina, que significa “pequeno” ou menor”. É bem possível que o próprio Paulo quis usar esse nome, para enfatizar que ele se considerava o menor dos apóstolos (1a Coríntios 15.9), o principal dos pecadores (1a Timóteo 1.15), que chegou a ser considerado lixo do mundo, escória de todos (1a Coríntios 4.13).

Mas apesar de Paulo a si mesmo se humilhar, ou talvez por esta causa mesmo, Deus o exaltou, e hoje ele é lembrado como o maior dos apóstolos, um exemplo de santidade, de obediência, de dedicação, de amor sacrificial, e tudo isso por sua atitude, junto com Barnabé e outros, de se deixar guiar pelo Espírito Santo, de seguir as suas ordens.

Segunda atitude: Buscar o que é sadio para a alma (6,7)

"Havendo atravessado toda a ilha até Pafos, encontraram certo judeu, mágico, falso profeta, de nome Barjesus, o qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, que era homem inteligente. Este, tendo chamado Barnabé e Saulo, diligenciava para ouvir a palavra de Deus."

O governador da ilha, o procônsul Sérgio Paulo, era conhecido como um homem inteligente. Não sei se ele era bom em matemática, ou se ele sabia tudo sobre leis, ou medicina, ou sobre outras ciências. Mas sabemos que, de fato ele era inteligente, porque buscou o que era sadio para a sua alma. Prova disto é que ele chamou Barnabé e Saulo, e “diligenciava para ouvir a Palavra de Deus”.

Ele era um dos grandes homens de sua época, e até seu primeiro nome, Sérgio, de origem latina, era significativo, pois quer dizer “nascido da terra”, “nasceu um prodígio”, “nasceu um grande milagre”. Mas quem sabe, depois de ouvir e crer no evangelho, não preferiu ser chamado pelo seu segundo nome, Paulo, o “pequeno”, pois agora que decidira se tornar servo do Senhor Jesus, podia se alegrar em ser pequeno, já que Mateus 11.25 diz: “Por aquele tempo, exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos”.

A atitude de Sérgio Paulo, de buscar o que é sadio para a sua alma, a Palavra de Deus, fez com que ele seja lembrado até hoje como um homem inteligente.

Terceira atitude: encher-se de engano (8-11)

Mas opunha-se-lhes Elimas, o mágico (porque assim se interpreta o seu nome), procurando afastar da fé o procônsul. Todavia, Saulo, também chamado Paulo, cheio do Espírito Santo, fixando nele os olhos, disse: Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perverter os retos caminhos do Senhor? Pois, agora, eis aí está sobre ti a mão do Senhor, e ficarás cego, não vendo o sol por algum tempo. No mesmo instante, caiu sobre ele névoa e escuridade, e, andando à roda, procurava quem o guiasse pela mão.

Há pessoas, porém, que têm atitudes negativas, como o judeu chamado Barjesus. Seus pais devem ter-lhe dado esse nome em homenagem ao Senhor, pois significa “filho de Jesus”, ou “filho de José”, ou “filho de Josué”, que por sua vez significa “Javé é o Salvador”, “Jeová é o Salvador”.

Esse Barjesus passou a ser conhecido como Elimas, de provável origem árabe, que significa “homem sábio”. O mesmo significado de Mago, ou Mágico, nome dado pelos babilônicos (caldeus), Medos, Persas e outros, a homens sábios, mestres, sacerdotes, médicos, astrólogos, videntes, intérpretes de sonhos, áugures, advinhadores, feitiçeiros etc.

Mas sua atitude negativa, de enganar e deixar se encher de enganos, fez com que ele recebesse de Deus, através de Paulo, o nome de huios diabolos, “filho do diabo”, no lugar de seu nome de nascença, que era “filho de Jesus”.

Há muitos hoje em dia como Elimas, que se acham e são considerados intelectuais neste mundo, mas tristemente um dia também serão conhecidos como “filhos do diabo”, porque cultivam essa atitude, de se encher de engano.

Gostaria de registrar aqui uma advertência especial. Não nos deixemos encher do engano de filmes, séries e livros que são escritos por “intelectuais” como Elimas, que se opõe ao evangelho.

Quarta atitude: Buscar o caminho mais suave (12,13)

"Então, o procônsul, vendo o que sucedera, creu, maravilhado com a doutrina do Senhor. E, navegando de Pafos, Paulo e seus companheiros dirigiram-se a Perge da Panfília. João, porém, apartando-se deles, voltou para Jerusalém."

João, nesse momento, escolheu o caminho mais suave, não enfrentando as dificuldades da viagem, voltando para sua casa em Jerusalém.

Uma pessoa com essa atitude é popularmente conhecida como quem só quer o “filé”, não quer saber de “roer o osso”; só quer a “nata”, só o “glacê do bolo”. A vida não é assim. Devemos ter consciência de que precisamos “ralar”, se quisermos ter bons frutos na vida.

Por causa dessa atitude, de buscar o caminho mais suave, mais fácil, João, quando houve uma nova oportunidade de servir numa viagem missionária, foi rejeitado por Paulo, que se lembrou de João como “aquele que se afastara desde a Panfília, não os acompanhando no trabalho” (Atos 15.38). Se Paulo fosse dar um apelido a João, nessa ocasião, provavelmente seria algo como “furão”, “corpo mole”, ou coisa parecida.

Mas depois, como sabemos (2a Timóteo 4.11), João Marcos foi relembrado pelo mesmo Paulo como aquele que é “útil para o ministério”. E até hoje é famoso no mundo inteiro pelo nome de Marcos, possivelmente por ter mudado de atitude. O nome “Marcos” dá a ideia daquele que se coloca como defesa, que está pronto para defender as pessoas, um território, a fé.

Conclusão

Qual é o apelido que as pessoas andam te dando? Como é que você gostaria de ser conhecido? Folgado, preguiçoso, mentiroso... às vezes as pessoas nos dão apelidos ruins, de maneira injusta, mas quanto a isto deixemos nas mãos do Senhor. Se, porém, nossas atitudes justificam um nome pejorativo, precisamos mudar.

Se você acha que o nome pelo qual está sendo lembrado não é um bom nome, então ainda pode mudar de atitude, e Deus pode mudar o seu nome. Em Apocalipse 2.17, na carta à igreja de Pérgamo, é mencionada uma pedrinha branca com um novo nome que será dado àqueles a quem Deus considera como vencedores.

Ter um bom nome para ser lembrado é importante, porém mais importante ainda é que nossas atitudes glorifiquem o nome que está acima de todo nome, o qual é apresentado em Filipenses 2.9-11: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.”

Artigo elaborado por: Arildo Louzano da Silveira. São José do Rio Preto, agosto de 2020. 

(*) Foto do cabeçalho disponível em: https://www.submarinoviagens.com.br/bora-nessa-trip/chipre-a-ilha-do-amor/ Acesso em 23 ago. 2020.

(**) Citações da Bíblia extraídas de: A Bíblia Sagrada. Traduzida em Português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada 2ª ed. 1988, 1993. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2012. 1280p.

 

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Preparados para a Obra de Deus (Atos 12.25-13.3)

 

De acordo com a Universidade Estácio[1], o conceito de empregabilidade aborda respostas para perguntas como o nível de importância da sua experiência; até que ponto o seu conhecimento teórico diferencia você dos outros; por quais razões uma empresa desejaria manter você como colaborador.

Podemos comparar princípios como estes também quando se trata de nos mantermos “empregáveis” na obra de Deus, pois esta é prioridade da igreja. As pessoas da igreja devem estar prontas para compor qualquer frente de trabalho para a qual Deus as chamar. Neste parágrafo encontramos pelo menos três frentes de trabalho das quais podemos fazer parte e, para isso, devemos estar sempre preparados.

Diáconos e ministros. (12.25)

“Barnabé e Saulo, cumprida a sua missão, voltaram de Jerusalém, levando também consigo a João, apelidado Marcos”.

A primeira frente de trabalho para a qual podemos ser chamados é composta por diáconos e ministros, ou, para sermos mais claros quanto ao significado da palavra grega que originou estes termos, poderíamos dizer: servos, escravos. O diácono está sempre disposto a servir ou, como se costuma dizer no Brasil, está sempre “às ordens”. O ministro, embora tenha um nome que consideramos, hoje em dia, “pomposo”, é aquele que é designado para um serviço específico, voluntário, e muitas vezes dispondo de seus próprios recursos, por amor à obra.

Era assim que Barnabé, Saulo e Marcos serviram ao Senhor, no contexto deste parágrafo, se dispondo a cumprir as missões, ou serviços, que a igreja lhes designava.

Vamos imaginar o seguinte diálogo entre os apóstolos:

- E aí, Barnabé? Que bom que conseguimos cumprir nossa missão, não é? Deus nos livrou dos assaltantes pelo caminho, e conseguimos entregar o dinheiro da oferta e ainda ter uma boa comunhão com os irmãos de Jerusalém. Acho que está na hora de voltarmos.

- Verdade. A Igreja de Antioquia está crescendo bastante, e temos muito trabalho a fazer por lá. A propósito, meu primo Marcos disse que queria ir conosco, pois tem o desejo de servir ao Senhor como missionário. O que você acha?

- Sim, pode ser uma boa ideia, que bom que ele tem este desejo. Vamos levá-lo conosco.

Marcos era membro de uma família muito rica de Jerusalém. Seus pais eram muito influentes, e muito conhecidos por seus serviços sociais relevantes. Foi na casa deles que a igreja estava hospedada quando aconteceu o milagre de Pentecostes. Marcos tinha um grande desejo de servir a Deus, desde a sua infância, e agora ele finalmente tinha tomado uma importante decisão. Não ia mais deixar-se vencer pelo medo, mas ia mergulhar de cabeça no serviço missionário, mesmo que isto significasse enfrentar muitos perigos e privações. A presença de seu primo, juntamente com Paulo e os demais irmãos de Antioquia, dando testemunho da maravilhosa obra que o Senhor, por meio deles, estava realizando entre os gentios, foi o impulso que ele precisava para vencer sua própria inércia. Foi por isso que, mesmo de maneira tímida, compartilhou com seu primo Barnabé, cuja fé e coragem muito admirava, as intenções de seu coração. Ficou muito feliz ao receber a notícia de que Paulo havia concordado, e foi logo arrumando as malas, sob o olhar apreensivo de sua mãe que, mesmo orgulhosa de sua atitude nobre, preocupava-se com o que poderia vir a acontecer com o seu amado filho, que nunca tinha ido assim tão longe de casa. Mas até mesmo ela reconhecia que o serviço do Senhor exige sacrifício. Enquanto milhares de jovens de sua comunidade estavam se deixando levar pela fascinação das riquezas, Marcos tinha uma luta secreta no seu coração, não podendo se esquecer, dia e noite, das palavras marcantes ouvidas do Senhor Jesus: "Ninguém pode servir a dois senhores; [...] Não podeis servir a Deus e às riquezas".

Profetas e mestres (13.1)

“Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, por sobrenome Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes, o tetrarca, e Saulo.”

A segunda frente de trabalho para a qual podemos ser chamados é composta de profetas e mestres.

Marcos chegou em Antioquia e foi apresentado à igreja. Era uma congregação enorme, e ele estava muito animado por fazer parte da equipe de liderança, embora fosse ainda um mero aprendiz. Esforçou-se muito para se mostrar útil, e ouvia avidamente todos os discursos, prestava atenção em todas as conversas, pois até nas horas mais informais era possível aprender com aqueles "gigantes" da fé, vindos das mais variadas raças, nações e posições sociais. Entre os profetas e mestres de Antioquia havia o Simeão, também chamado de Níger, ou seja, Negro; havia o Lúcio de Cirene, local que hoje conhecemos como o país da Líbia, no norte da África; havia Manaém, que foi irmão adotivo de Herodes o Tetrarca. Saulo e Barnabé eram os mais conhecidos.

Marcos aprendeu que o profeta é aquele que fala corajosamente as verdades referentes à palavra de Deus e, para isso, precisa ser íntimo dele. Isso também vale para aquele que é mestre, aquele que ensina a palavra de Deus. A intimidade com Deus nós só conseguimos lendo e meditando na Bíblia, orando sem cessar, participando da comunhão, e fazendo tudo o que Jesus manda, conforme João 15.14 -“Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando”.

Missionários (2-3)

“E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram.”

A terceira frente de trabalho para a qual podemos ser chamados é composta por missionários.

Quando Barnabé e Saulo foram designados para esta primeira viagem missionária, não foram para lugares totalmente desconhecidos, nem muito remotos. Marcos, que acompanhou os missionários, deve ter sido o que mais sentiu as dificuldades da viagem, por ser o menos experiente.

Nossa igreja local foi fundada por um Pastor missionário, que chegou ao Brasil em 1965, primeiramente no estado do Rio Grande do Sul. Não sei que ideia ele tinha do Brasil quando veio para cá, mas as perspectivas deveriam ser de enfrentamento de muitos perigos, se fossem baseadas na história de seus sogros, os quais já eram missionários aqui há mais tempo, tendo começado a missão numa tribo indígena, no Mato Grosso do Sul. Sua sogra contraiu poliomielite no campo missionário e ficou paralítica, mas não desistiu por causa disto. Embora tivesse que deixar as tribos e se instalar em área urbana no interior de São Paulo, manteve-se firme em seu sagrado trabalho até quando faleceu, com mais de noventa anos de idade.

Há muito tipos de missões nas quais podemos trabalhar: missões urbanas, que podem ser realizadas em sua própria cidade, missões transculturais, que podem ser realizadas em tribos indígenas ou em outros países, mas, acima de tudo, devemos estar cientes de que “cada coração com Cristo é um missionário, e cada coração sem Cristo é um campo missionário” (Dick Hills).

Conclusão

Será que Deus te chamou, ou vai te chamar para ser um profeta, mestre ou missionário? Ou talvez você esteja sentindo que precisa se dedicar ainda mais como um diácono ou um ministro? 

Pode ser que você esteja sentindo que não tem utilidade, que Deus não pode te usar, porque você não consegue ser fiel, não é forte espiritualmente. Se por acaso isso te passou pela cabeça, pense novamente em Marcos, primo de Barnabé, que estava sempre “à margem”, discreta e timidamente dando a sua contribuição para a obra de Deus, como desta vez em que Ele auxiliou Paulo e Barnabé, no início da primeira viagem missionária.

Veremos mais adiante que, na segunda viagem, ele foi sumariamente rejeitado por Paulo (Atos 15.37) como auxiliar, por tê-los abandonado em Chipre. Depois, porém, João Marcos foi publicamente reconhecido, pelo mesmo Paulo, como útil para seu ministério (2ª Timóteo 4.11).

A casa de seus pais estava sempre disponível para receber pessoas, e recebeu Jesus com os doze na última ceia, os 120 discípulos no dia do pentecostes, e a igreja reunida para oração em favor de Pedro, que foi preso durante a opressão de Herodes.

Ele pode ter sido aquele jovem que voltou entristecido por Jesus tê-lo mandado vender todos os seus bens (Marcos 10.17-22), e ainda aquele que nem teve tempo de se vestir e, envolto em um lençol, saiu na noite em que Jesus foi preso, em direção ao Getsêmani, com a intenção de avisá-lo de que os soldados estavam à sua procura. Nesta ocasião ele quase foi preso, mas fugiu nu, quando o agarraram pelo lençol (Marcos 14.51,52)[2][3]

Se essas suposições a respeito de Marcos forem verdadeiras, ele é um exemplo de alguém que era fraco, instável, tímido, indeciso, mas tinha o desejo sincero de servir Jesus. E Deus o usou grandemente, pois foi inclusive o escritor do evangelho de Marcos que, segundo alguns estudiosos, serviu como base para os outros sinóticos. 

Você, que se sente fraco, instável, tímido, indeciso, mas tem o desejo sincero de servir Jesus: Esteja preparado, mantenha a sua "empregabilidade", porque Deus pode chamá-lo também para a sua grande obra.

(Artigo elaborado por: Arildo Louzano da Silveira. São José do Rio Preto, agosto de 2020).

 

 

 

 

 


[1] Entenda o significado de empregabilidade. Portal Estácio, 2020. Disponível em: https://blog.estacio.br/empregabilidade-no-brasil/ Acesso em 01 ago. 2020.

[2] Vide comentário do Rev. Ewerton B. Tokashiki. Estudo Introdutório no Evangelho de Marcos disponível em: http://www.monergismo.com/textos/comentarios/estudo_introdutorio_evangelho_marcos_tokashiki.pdf   pag. 10 - Acesso em 29 jul. 2017

[3]. (Peço licença ao Rev. Hernandes Dias Lopes - O perigo de vestir-se com um lençol – Disponível em: http://hernandesdiaslopes.com.br/portal/o-perigo-de-vestir-se-com-um-lencol/  Acesso em: 29 jul. 2017 - para imaginar outra cena a respeito do jovem com o lençol).

(*) Foto do cabeçalho disponível em: http://pensandonascoisasdoalto.blogspot.com/2016/08/a-mulher-samaritana.html  Acesso em 13 ago. 2020.

(**) Citações da Bíblia extraídas de: A Bíblia Sagrada. Traduzida em Português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada 2ªed. 1988, 1993. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2012. 1280p.